Quando o Espiritual cai no Ridículo
Os reis da antiguidade demonstraram um grande conhecimento da psicologia humana quando, para fazer rir os seus convidados, apresentaram-lhes um parlapatão deformado… disfarçado de rei.
Continue lendoOs reis da antiguidade demonstraram um grande conhecimento da psicologia humana quando, para fazer rir os seus convidados, apresentaram-lhes um parlapatão deformado… disfarçado de rei.
Continue lendoO Mahabharata é uma das obras mais sublimes da Literatura e Religião de todos os tempos. Com os seus cem mil versos, a elevação e complexidade dos temas tratados (em todos os âmbitos da vida) faz empalidecer a Bíblia hebraica e cristã e as obras como a Odisseia e a Ilíada.
Continue lendoDesde dos primórdios da presença humana, o fogo exerce um fascínio, enquanto que todas as outras criaturas fogem na sua presença, o homem conseguiu ultrapassar o seu medo e reconheceu nele o símbolo do poder. O fogo reanima o corpo em hipotermia, o fogo ilumina a obscuridade e desperta o conhecimento das coisas, o fogo no olhar é símbolo do brilho da vida interior.
Continue lendoTudo o que esteja fora de Nirguna Brahman e de Saguna Brahman é ilusório, não tem uma realidade, porque a verdadeira realidade não pode ser efémera nem limitada. A sabedoria consiste em discernir todo o ilusório e plural e reconhecer o Absoluto que está para além.
Continue lendoExcerto do livro Pelas Grutas e Selvas do Hindustão (…) Na estranha mitologia dos brāhmaṇas – que à primeira vista é também mais legendária do que a mitologia grega –…
Continue lendoO Eu é a consciência.
O conhecimento é o limite.
A matriz das origens, a ilusão é a ignorância, o corpo da acção.
O alfabeto, a mãe, é a causa, base do conhecimento.
Shiva, o terrível, a Grande Montanha é a sua trabalhosa elevação.
Dada a união dos círculos (chakra) de poder, todo, o universo inteiro, dissolve-se.
Os estados de vigília, sonho e sono profundo vivem unidos, estão destinados ao êxtase do quarto.
Conhecer é estar acordado.
Neste livro o discurso filosófico é de uma profundidade que dá vertigem, mas ao mesmo tempo a linguagem é tão bela e delicada, tão amável e cheia de ternura, que nos dá a sensação de estar a ouvir uma sonata de Beethoven ou que somos outras vez crianças e um anjo nos leva pela mão por um mundo pletórico de novos significados.
Continue lendoA narrativa começa por nos colocar diante do eterno tópico da guerra, presente no imaginário indiano e indo-europeu desde a sua mais remota origem. A famosa guerra entre Rāma e Rāvaṇa.
Continue lendoPara ti viajante que buscas o mistério, quis partilhar algo mais que palavras, estados de alma que talvez um dia te transportem até ao mais profundo do teu templo-gruta.
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