O Dia em que Mary Poppins foi Egoísta e o Dia em que Walt Disney Salvou a sua Alma
“Disney disse a ela [Pamela L. Travers, a autora da personagem Mary Poppins] que era muito arrogante. Ela respondeu, “Sou?”, “Sim” , reafirmou ele. “Pensas que sabes mais sobre Mary Poppins do que eu sei.” “Bem, arrogante ou não”, respondeu ela, sorrindo, “penso que sei mais do que tu.” Disney destacou, triunfal, “não, não sabes mais”.
As muitas aventuras desta ama mágica foram geradas na infância de Pamela – a solidão da sua infância, sonhando acordada com Allora, o carácter dominante da sua tia materna, nas regras e preceitos de viver que lhe deram – e no seu amor por AE e os mistérios da criação que ouviu dos seus lábios e leu nos poemas de Yeats e Blake”.
Mary Poppins foi chamada “Deusa Mãe”, uma bruxa, uma fada boa, uma mulher sábia, uma “Mãe extática”, exemplificada como Artemis e como Sofia, Maria Magdalena ou a Virgem Maria. Diz-se que contém segredos Zen ou que compendia o Zen. [1]
Continue lendo