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Símbolo

Símbolos do Herói Arturiano Tristão de Leonis

José Carlos Fernández 0 628

As lendas desta personagem histórica e literária, Tristão, surgem no norte da França e na antiga Britânia, com ligações ao País de Gales. Lendas célticas, que como a de Artur, mais tarde se tornam cavaleirescas, espalhando-se por toda a Europa durante a Idade Média nesta “mitologia” que permitiu dar vida e alma ao Ideal Cavaleiresco. Lembremo-nos que estes são tempos em que, como disse Quixote, “Cavalaria Andante é Religião”. E o exemplo das damas e cavaleiros é a melhor expressão, o modelo do ser humano, uma cristalização, com os seus direitos, deveres, ideais e valores, da vontade do “Rei dos Reis”. Um modo viril, baseado em ações e não apenas orações, de seguir o caminho de Deus, como na Futuwah islâmica ou nos mistérios de Mitra mil anos antes.

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Devemos Honrar o Deus Polvo?

José Carlos Fernández 0 1974

Talvez Aristóteles, tão devoto do sistema indutivo, tenha sido influenciado pelas aparências quando chamou o polvo de estúpido, apesar de ter destacado a sua adaptabilidade e capacidade de camuflagem. Claro, um símbolo tem inúmeros matizes, e a falta de sistema ósseo ou equivalente (sendo um molusco), também significa aqueles que não têm princípios, se mimetizam, esperam e depois nos devoram, ou tentam fazê-lo. Imagem: Ânfora do palácio micênico, encontrada na Argolida. Museu Nacional de Arqueologia de Atenas. Creative Commons.

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