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Pintura

A Linguagem das Pinturas Rupestres

Até agora, a crença mais difundida sobre a razão de ser das pinturas rupestres é que se tratava de uma espécie de magia simpática, uma ideia desenvolvida por James George Frazer nos finais do século XIX que foi rapidamente abraçada pela comunidade científica. Esse conceito assumia, basicamente, que as pinturas eram usadas pelos caçadores para invocar ritualmente as forças da natureza, e que estas lhes proporcionaram uma caça bem-sucedida. E. H. Gombrich, na sua obra A História da Arte, refere-se a estas expressões pictóricas dizendo: «É provável que sejam vestígios daquela crença universal no poder de criação das imagens. Por outras palavras: aqueles caçadores primitivos acreditavam que simplesmente pintando as suas presas, talvez com as suas lanças ou machados de pedra, os animais reais sucumbiriam também ao seu poder.

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A Ceia era a Relíquia

Após revelar como seria o verdadeiro rosto da Virgem Maria a partir do Santo Sudário, o designer e especialista em História e Arqueologia , natural de Niterói (RJ), Átila Soares da Costa Filho, revela um surpreendente (novo) achado. Também relacionado à relíquia, assim como ao maior gênio da História, desta vez, o feito foi sobre nada mais nada menos que a célebre ÚLTIMA CEIA. Segundo Átila, o mural executado por Leonardo em 1498 para o refeitório da Igreja de Santa Maria delle Grazie (Milão), também poderá guardar um elemento oculto reafirmando uma proximidade entre o artista e o maior tesouro da cristandade de todos os tempos, o Santo Sudário – o tecido de linho que teria envolvido o corpo de Jesus, após a morte, e gravado sua imagem durante a ressurreição.

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