Pressione ESC para fechar

Navegações

Os navegadores antigos podem ter precedido Colombo?

Jorge Angel Livraga 0 246

Este tema, que deveria ser reservado apenas aos conhecimentos científicos enfocados em critérios ecléticos e filosóficos, começa a ser, e será ainda mais com tempo, manipulado pelos interesses nacionalistas e políticos atuais que, em verdade, nada têm a ver com o facto do descobrimento…, mas servem-se disso, levando cada um, a água para o seu moinho.

Vamos enfocar a questão desde um ângulo que nos parece interessante, que é o da capacidade dos navios e da técnica geral da navegação nos tempos de Cristóvão Colombo e dos que o precederam, dentro dos limites que outorga um pequeno trabalho periodístico de divulgação.

Comecemos por assinalar a imensa obscuridade que rodeia, geralmente, todos os factos históricos, mesmo os mais próximos de nós, e daí poderemos deduzir as dificuldades que nos apresentam os mais distantes.

Continue lendo

O Eterno Mistério: os Templários

Voltemos no tempo, imersos no nostálgico sonho, para despertar na sagrada terra de Jerusalém, ao ponto de extasiarmos na contemplação de como o sol dá vida com a sua luz às igrejas cristãs, às mesquitas árabes e às sinagogas judaicas, testemunho todas elas de um verdadeiro Céu Universal.

O rei Balduíno II está sentado no seu trono olhando com gesto complacente para o cavaleiro que, no meio dos sons de ferro e clarins, fez ranger as lajes de pedra ao cravar o seu joelho na terra. É uma manhã de primavera no ano da graça de 1118 e o cavaleiro que está de cabeça inclinada chama-se Hugh de Payns. Atrás dele, brilham os olhos acerados de Godofredo de Saint Omer, e alguns passos mais atrás estão outros sete cavaleiros que levam os seus nomes escritos nas laminas das suas espadas: Godfredo Bisoi, Godfredo Roval, Pagano de Mont Didier, Archembaldo de St. Amaud, Andrés de Montbard, Fulco d’Angers e Hugo I, Conde de Champagne

Continue lendo