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linguagem

A Linguagem como Arma de Defesa

Esmeralda Merino 0 356

A Gramática vigente da língua espanhola menciona no seu prólogo uma citação de Rodolfo Lenz: A gramática necessária para falar é tão inconsciente, tão ignorada por quem a aplica, como a lógica de Aristóteles ou de Santo Tomás pode ser ignorada de qualquer mortal que fala e pensa logicamente. Ato seguido, somos convidados à reflexão sobre o idioma e a linguagem como herança individual e coletiva.

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A Web Secreta da Floresta

Camila Arnés-Urgellés 1 857

À medida que a nossa compreensão sobre o reino vegetal cresce, descobrimos segredos fascinantes sobre este mundo que, à primeira vista, parece estático. As árvores, por exemplo, têm sido usadas como símbolos em histórias antigas de diferentes culturas, como a Árvore da Vida ou a Árvore do Conhecimento. As árvores são geralmente associadas a histórias sobre o divino, como Buda e a árvore sob a qual ele alcançou a iluminação espiritual, ou ao científico, como Isaac Newton e a macieira que deixou cair um fruto na sua cabeça, despertando nele a ideia da gravidade.

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A Linguagem das Pinturas Rupestres

Até agora, a crença mais difundida sobre a razão de ser das pinturas rupestres é que se tratava de uma espécie de magia simpática, uma ideia desenvolvida por James George Frazer nos finais do século XIX que foi rapidamente abraçada pela comunidade científica. Esse conceito assumia, basicamente, que as pinturas eram usadas pelos caçadores para invocar ritualmente as forças da natureza, e que estas lhes proporcionaram uma caça bem-sucedida. E. H. Gombrich, na sua obra A História da Arte, refere-se a estas expressões pictóricas dizendo: «É provável que sejam vestígios daquela crença universal no poder de criação das imagens. Por outras palavras: aqueles caçadores primitivos acreditavam que simplesmente pintando as suas presas, talvez com as suas lanças ou machados de pedra, os animais reais sucumbiriam também ao seu poder.

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