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Inteligência Artificial

Star Trek, uma Viagem às Estrelas

Nos convulsivos anos 60, com a cultura pop emergindo, a guerra do Vietnam, o movimento hippie e a projeção literária das viagens espaciais que nos levariam à Lua e ainda mais longe, surgiu uma série televisiva com pouco impacto no princípio, mas que depois se estenderia por todo o mundo e ainda hoje é objeto de culto. A pluma enriquece e embeleza com o mito, o original e histórico. Os EUA começam a ingerir-se criminalmente nas políticas dos países do Médio Oriente, tendo Kissinger como sua bandeira e cérebro. Na série, ao contrário, uma Federação Galáctica leva as suas missões de exploração e tratamento benéfico ao infinito, apenas coartados pelo Império Klingon, no qual imaginamos uma espécie de Soviete e Japão imperialista, que se expande militarmente também pela galáxia.

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Consciência Humana e Consciência Artificial

Juan Martín Carpio 0 1241

Pelo menos é curioso, senão ridículo, observar como em livros, filmes, etc., se justifica a «humanidade» de certas máquinas ou robôs pelo facto de terem sensibilidade e emoções.
Não tem muitos anos, numa famosa série, Star Trek, uma personagem curiosa era o do cientista-chefe Spock, metade humano e metade nativo do planeta Vulcano. Ao longo da série, ele luta constantemente entre a sua metade vulcana, caracterizada pela razão e a lógica, e a sua metade humana, regida pela emoção. Muitos duvidavam precisamente da sua humanidade pela sua aparência fria, por não expressar emoções.

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Entre Michelangelo e o Sudário de Turim A Inteligência Artificial e seus Milagres

A busca por algum elo que possa ligar o maior artista sacro da História à maior das relíquias sagradas tem todo o potencial para ser vista como uma necessidade ainda por se concretizar na ciência da Biografia. Contudo, esta é uma matéria desprezada nos meios acadêmicos – e fora deles – por razões diversas. Mas, por quê? Provavelmente, a carência de materialidade seja a principal destas razões. Mas, seria mesmo uma natural associação entre Michelangelo Buonarroti e o Santo Sudário algo tão fora de questão? Assim como com Da Vinci, talvez a total falta de provas documentais que o associe à mortalha seja em razão de algo justificável (cuja razão nos seja oculta) ou, tão-somente, por uma mera casualidade – quando a “ausência de prova” não deve ser confundida com “prova de ausência”. Aliás, também não existem provas pessoais documentadas de que Michelangelo tenha sido um homossexual, ou de que Leonardo tenha pintado a “Mona Lisa”.

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O Sudário de Maria. Em Busca do Rosto da Mãe de Jesus

Átila Soares 0 1275

Não encontrada, até os dias atuais, nenhuma referência mais detalhada, textual ou artística, sobre como seriam os rostos de Jesus ou de sua família – os personagens mais celebrados da Civilização Ocidental -, cabe à nossa geração, valendo-se de ferramentas contemporâneas, lidar com os escassos fragmentos sobre possíveis evidências que nos restam… e com muita fé na alma. Assim, é importante salientar que este experimento que propus, um exercício de especulação, toma em consideração a hipotética legitimidade do Sudário enquanto relíquia cristã, assim como do próprio Catecismo e Teologia de Roma. Também se deixa claro que a Igreja nunca declarou oficialmente a chancela divina do Santo Sudário, apenas considerando-o como uma peça de grande importância enquanto promovedora de profundas manifestações de fé por parte de seus seguidores.

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Uma reflexão sobre Mahat a Inteligência Manifestada e a IA

João Porto 1 1465

e quisermos reflectir sobre a inteligência temos que recuar às origens dos Cosmos ou dos Universos múltiplos, socorrendo-nos da tradição mais antiga desta humanidade, os Vedas, em que cada qual tem uma relação de efeito com o que o precedeu, e de causa com o que lhe sucede (dignamente representada no mais recente modelo de Cosmologia Cíclica Conformal (CCC) de Roger Penrose), e cujas existências, por necessidade imperativa de uma simetria universal, resultaram de um “acto” da Inteligência/Consciência designado por nós como Hiper Campo Quântico do Espaço Infinito, ou o Lambda (ꓥ) da Constante Universal de Albert Einstein, o “AQUILO”. O Absoluto Ser e Não-Ser de Hegel ou o Arik-Anpin ou o Ain-Soph dos cabalistas, a vacuidade ou o Zunyata sânscrito.

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