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Grécia

Às Portas de Uma Nova Idade Média

Jorge Angel Livraga 0 250

Antes de mais, devo dizer-vos que a Idade Média é algo completamente natural. Todas as coisas são pautadas por um sistema de ritmo. Há Verões, há Invernos, há dias e há noites. Há momentos felizes e há momentos infelizes. Todas as coisas continuam como elos de uma corrente, umas com as outras. As montanhas com os vales, os vales com as montanhas. Assim, ao longo do passado humano, encontramos muitas vezes idades médias.
Que significado se dá a uma Idade Média? É algo que está entre uma coisa e outra, que está na metade; uma espécie de “mergulho” ou depressão no que consideraríamos um nível civilizacional; chamamos a isso Idade Média. Como já mencionámos várias vezes, a China, por exemplo, que é milenar e não sabemos exatamente quando começou a sua civilização, pois em épocas longínquas já a encontramos trabalhando os metais, fazendo filosofia, tendo religião, tratados de arte militar, etc., sofreu várias idades médias.

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Valores Filosóficos para os Idosos

Devido ao envelhecimento da população em muitos países, as nossas sociedades têm falado de um fenómeno que pode afetar a convivência e gerar novas formas de exclusão. Tem sido chamado de idadismo, palavra que designa uma maneira de classificar as pessoas por idade. Aplicada aos idosos, gera um tipo de discriminação baseado num sentimento que se está a impregnar nestas sociedades sem alma e materialistas: encurralar os idosos, como algo inútil e irritante, considerá-los inúteis, isolá-los e ignorá-los. Esta atitude causa estragos nos idosos: prejudica a sua autoestima, porque se sentem excluídos, com as suas consequências de depressão, dificuldades em adormecer, sem esquecer os seus efeitos na sua saúde física.

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Qual o primeiro – o ovo ou o pássaro?

Teosophist 0 1261

Peço para apresentar os meus mais sinceros agradecimentos ao Sr. William Simpson, F.R.G.S., o ilustre artista e antiquário, que estendeu no ano passado as suas pesquisas ao vale Peshawar e a outros lugares, e assim enriqueceu o Museu Lahore, por gentilmente me apresentar uma cópia do seu artigo muito valioso, Arquitetura Budista – Jellalabad, enriquecido com sete ilustrações.

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