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Destruição

Miguel Torga e o Veneno de Sartre

José Carlos Fernández 1 64

Ao ler o V Diário de Miguel Torga (1907-1995) constatamos que este poeta transmontano estudava, em 1949, como milhares de jovens na Europa, os livros de Jean Paul Sartre. Estes milhares, então, à medida que iam passando os anos, converter-se-iam em milhões, e o efeito tangível da filosofia deste autor existencialista haveria de se notar, nos ventos de destruição, caos, angústia e dissolução que provocaram, inclusive, no que um escritor francês chamou: a encarnação do desastre cultural francês do pós-guerra. E sendo a França o coração da Europa, essa arritmia, gangrena ou náusea, a escuridão do puro nada ou morte moral, estenderam-se por todos os membros, chegando também, está claro, a Espanha e a Portugal, nosso país irmão.

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Atlântida: Destruição das Teorias Antropológicas Materialistas

Jorge Ángel Livraga 0 520

As teorias que sobre o desenvolvimento das civilizações e, a antiguidade do Homo sapiens, desenvolveram os “evolucionistas” e o materialismo, em geral, no início do século XIX, desmoronam estrondosamente.
Aqueles de nós que fomos e somos leitores habituais da Doutrina Secreta de HP Blavatsky sabemos como, há um século, a autora teve que lutar contra a “evidência” da “ciência oficial” sobre a antiguidade abreviada do homem, a não existência da Atlântida. e a crença de que a cultura humana não tinha mais de 6.000 anos. Certos conhecimentos, como o conhecimento astronómico, foram atribuídos a centros civilizacionais gregos, se não romanos.

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