Pressione ESC para fechar

Arqueologia

A Astronomia Planetária e as “Correntes de Vida”. Segunda Parte

João Porto 0 964

Exploremos uma ligação entre a Tetraktis Pitagórica e o sistema teosófico das Rondas e dos Globos, revelada pela presença de uma constante numérica, infinitamente evolutiva em direcção à perfeição, representada por uma suposta constante, designada por Número de Ouro ou Phi (φ), cuja origem muito antiga é remetida para as concepções de sistemas metafísicos e de hierarquias espirituais ligadas à evolução cósmica dos Vedas, amplamente representada na arquitectura monumental sagrada, e que milénios depois vai continuar a reflectir-se nas concepções cosmológicas herméticas da cabala e da alquimia ou ainda nas estruturas filosóficas hinduístas (Rajas, Sattva, Tamas) ou no Yin/Yang chinês (recriando os ciclos de criação/destruição). Mais tarde (Idade Média e Renascimento) deixa a sua marca no delineamento da construção das catedrais, na arte escultórica e na pintura.

Continue lendo

Uma Arqueologia da Noite. Primeira Parte

Ricardo Martins 0 1861

Quando a noite cai, é como uma tempestade sobre as águas, é como as aves do rio Estinfalo, que, com as suas grandes asas, ocultam a luz quando se poem a voar. Ela oculta todos os mistérios e dá a todas as coisas a melancolia de uma vida que foi interrompida, aos rios e aos mares, aos montes e aos vales, e até aos Homens. E, por vezes, esta melancolia nocturna penetra-nos tão profundamente, que a preservamos em plena luz do sol. A memória da noite torna-se em nós rainha, impede-nos de ver o dia e só traz consigo a constatação dessa mesma melancolia. É verdade, vivemos tempos nocturnos, mesmo de dia. É como se tivéssemos sido cobertos pelo pó de mil ventos ou pelo fumo de algum grande incêndio, vindo de tão longe, que nos parece vir de todo o lugar.

Continue lendo

História Oculta da Espécie Humana

José Carlos Fernández 0 1743

Este livro é, na verdade, a versão resumida de “Arqueologia Proibida”, de Michael A. Cremo e Richard L. Thompson, de quase mil páginas. Este último, editado em 1993, é talvez, e o futuro o dirá, um dos livros mais importantes do século XX, pelo menos no que diz respeito à revisão histórica, e usando a palavra “revisão” no melhor sentido, ou seja, o da revisão necessária do que foi manipulado, adulterado, intencionalmente ocultado, etc.

Continue lendo