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António Gedeão; sonho; inquieto; movimento; arco em ogiva; vitral; contraponto; sinfonia; magia; infante; Cabo da Boa Esperança; José Carlos Fernández; Zeus; Imaginação;

Mensagem Filosófica no Poema “Pedra Filosofal”de António Gedeão

José Carlos Fernández 0 4422

Como já dissemos num artigo anterior, esta obra de António Gedeão, Pedra Filosofal, é um verdadeiro poema filosófico.
A formação científica séria e disciplinada do autor, como Físico e Químico, unida a uma natureza filosófica e poética – pois com dez anos de idade emulou Camões, disposto a continuar o seu vasto poema histórico “Os Lusíadas” – deram nascimento a este poema, uma das joias da sua vasta produção lírica.
Quando António Gedeão se refere ao Sonho ele apela à capacidade de imaginar da alma humana, ao seu fogo criativo, ao dom de Prometeu que nos diferencia das bestas e nos permite abstrair, raciocinar, antecipar, modelar no invisível. Vamos analisar em detalhe estes versos, que um professor de filosofia em Portugal, ouvi dizer, usava durante meio curso académico para fazer com que seus alunos amassem esta disciplina, demasiado áspera se não se sabe ensinar bem.

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